Um misto de quero parar e quero continuar.
Assisti Aoharu x Kikanjuu apenas de curiosidade mórbida. Não é um estilo que me agrada, tão pouco me encanta olhar para esses personagens ''mais do mesmo''. Mas qualé, não foi tão ruim assim. Brains Base trouxe uma animação bastante bonita, visualmente falando, não consigo ter o que reclamar nesse quesito, mesmo sendo irritante ter que olhar para a cara da protagonista - okay, isso definitivamente pode ser um problema. No entanto, foi divertidinho, nada mais. Por muito pouco eu droppei, mas vou dar mais algumas chances porque tenho esperança de que ele venha se tornar algo maior futuramente. Mas não estou apostando toda a minha paciência nisso.
Não sei se o diretor Nakano Hideaki vai transformar esse anime da água para o vinho em questão de ''fodacidade'' ou vai optar em fazer bonito o que muitos outros animes do gênero já fizeram. Mas, acredito que pode ser interessante acompanhar esse desenrolar, pois se houver muitos acertos, com certeza Brains Base vai ajudar a solidificar o nome do diretor na indústria. E isso pode ser, um anime porta de entrada para ele. Ou não. Tudo dependerá de muitos fatores, e um deles é a sorte.
'' - ME ADOREM, OLHA COMO SOU FODAUM '' |
A protagonista da história é a Tachibana Hotaru, uma menina que se veste como menino, que tem ataques de heroísmo na maioria das cenas mostradas nesse primeiro episódio. Os motivos para isso não são notoriamente convincentes, apenas temos a desculpa de que ela não gosta de ver injustiças ao seu redor e tudo mais. Ou seja, não gosta de ver alguém sofrendo, principalmente ver algum menino falando obscenidades ou desmerecendo as mulheres ou coisa do tipo. Tenho quase certeza, que lá na metade do anime, Aoharu x Kikanjuu vai mostrar o passado dela e não será nada diferente disso: bullyng por ser ter sido menina, e desrespeito com os seus amiguinhos do passado. Essa é a única explicação plausível para que ela tenha esse tipo de personalidade. Mais tudo bem, o anime não é sobre ela. É sobre como ela reagirá nos jogos com armas de brinquedo que o seu novo colega de quarto Matsuoka Masamune impôs para ela.
É isso. O basicão do basicão. Não é uma série que você diga ''óh meu deus, isso vai ser do caralho'', mas ele possui uma pegada interessante, tem toda uma artimanha nas mangas para prender a atenção durante 24 minutos, é um entretenimento barato pra esfriar a cabela, penso eu. Claro, pode ser que existam episódios mais pra a frente que seja sonolento, entretanto, acredito que não será total perda de tempo ,uma vez que a cenas de clímax são bem coreografadas e animadas. O humor dela também é algo que colabora pra que não seja tão tedioso.
Essa sou eu querendo dar um soco em Aoharu x Kikanjuu, mais no final das contas não foi tão ruim assim |
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